Procedimentos & Cirurgias

Tumores Cutâneos

Lesões de pele suspeitas que devem ser retiradas para biópsia, por vezes são necessárias mais de uma cirurgia, a fim de obter a cura e o melhor resultado cosmético. As lesões suspeitas de câncer de pele são as lesões que sangram, que não cicatrizam, que se modificam ao longo de poucos meses.

As lesões mais frequentes são os carcinomas basocelulares e escamosos, que têm uma evolução mais lenta, porém se negligenciados, podem dificultar seu tratamento cirúrgico.
Já o melanoma, que é o câncer de pele mais agressivo, felizmente não tão frequente, tem urgência em ser tratado, devido ao risco de disseminação.

Características que levam uma lesão a ser suspeita de malignidade, com intuito de diagnosticar melanoma.

Exemplos de lesões de pele.

Lesão cutânea acometendo canto palpebral, com risco de lesão em via lacrimal, distorções no posicionamento palpebral, deve ser retirado para evitar que a lesão aumente e acometa outras estruturas.

Lesão cutânea em nariz, deve ser investigada e retirada com brevidade.

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Perguntas frequentes

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Os tumores cutâneos malignos são crescimentos anormais de células na pele que têm potencial para se espalhar para outras partes do corpo.

Exemplos comuns incluem o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma.

Os tumores cutâneos benignos são crescimentos não cancerígenos, como os nevos (sinais) ou cistos sebáceos.

A cirurgia pode ser necessária para a remoção de tumores cutâneos malignos e, em alguns casos, para tumores cutâneos benignos que causam desconforto, são esteticamente indesejáveis ou apresentam risco de complicações.

A abordagem cirúrgica pode variar dependendo do tipo, tamanho e localização do tumor.

A excisão cirúrgica é um procedimento comum para remover tumores cutâneos. Envolve a remoção do tumor juntamente com uma margem de pele saudável ao redor para garantir a remoção completa.

Em alguns casos, pode ser necessária uma reconstrução da área afetada, dependendo do tamanho da lesão.

O tempo de recuperação após a cirurgia para remoção de tumores cutâneos varia dependendo do tamanho e da localização do tumor, assim como do procedimento específico realizado.

Geralmente, é necessário cuidar adequadamente da área operada, seguir as instruções pós-operatórias do médico, como repouso e cuidados com os curativos, e retornar para acompanhamento regular.

Sim, dependendo do tipo e da extensão do tumor cutâneo, podem existir alternativas não cirúrgicas de tratamento.

Alguns exemplos incluem a terapia fotodinâmica, a criocirurgia (uso de congelamento), a eletrodissecção e curetagem, a radioterapia e a terapia tópica.

No entanto, a escolha do tratamento dependerá da avaliação médica e das características do tumor.

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